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Posted: terça-feira, 31 de agosto de 2010 by Vitor Ramon in
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Monster Nitro Pack No2

Posted: terça-feira, 20 de julho de 2010 by Vitor Ramon in
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jáCotei, o seu comparador de preços!

Produto excelente para todos os atletas que desejam ter um ganho no aumento da massa muscular. A fórmula nitro pro contém, concentrado de uva, complexo B, Magnésio e Ácido Fólico que são potentes antioxidantes que vão prevenir a morte precoce das células. Além disso o produto conta com muitas protéinas, proteina do soro do leite, proteina isolada do trigo, albumina, proteina de soja e caseina que vão fornecer aminoácidos em boas quantidades e iram lhe proporcionar aquele “Pump” que todo atleta gosta de sentir.



Informações – Monster Nitro Pack NO2:
Monster Nitro Pack NO2 é composto por uma combinação ideal de nutrientes proveniente de proteínas de alto valor biológico como a Whey Protein (Proteína do soro do leite) concentrada e hidrolisada, glutamina peptídeo (proteína hidrolisada do trigo), BCAA´s, guaraná, vitaminas, antioxidantes e minerais quelatos com arginina. Indicado para atletas em treinos moderados e intensos, que desejam uma musculatura mais definida e aparente.

Benefícios – Monster Nitro Pack NO2:
* Com proteínas de alto valor biológico
* Matéria-prima importada


..:: Importante ::..
Consumir este produto conforme a recomendação de ingestão diária constante da embalagem. Gestantes, nutrizes e crianças de até 3 anos, somente devem consumir este produto sob orientação de nutricionista ou médico. Crianças, gestantes, idosos e portadores de qualquer enfermidade devem consultar o médico e/ou nutricionista.

..:: Validade ::..
12 ( doze) meses, desde que respeitados os cuidados de conservação.

..:: Cuidados de conservação ::..
Conservar o produto bem fechado, em lugar fresco e seco, protegido de raios solares.
Após aberto, deverá ser consumido em 30 dias

BCAA

Posted: by Vitor Ramon in
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O A, B, C DOS BCAAs

De acordo com texto publicado na revista FLEX do mês de agosto de 2008, de autoria do PHD Jim Stoppani, antes de a creatina, a arginina ou o whey protein serem os suplementos mais populares do mercado, os aminoácidos de cadeia ramificada (branched-chain amino acids – BCCAs) eram uns dos mais usados. Hoje em dia, eles estão de volta porque os atletas acreditam em seus bons resultados quanto ao crescimento muscular, à força e energia e à perda de gordura.

OS TRÊS AMINOÁCIDOS

Jim delineia que os BCAAs são compostos de três aminoácidos essenciais – a leucina, a isoleucina e a valina. O nome (aminoácidos de cadeia ramificada) advém da estrutura do trio, uma vez que há bifurcação entre eles, como ramos, e, apesar de existirem vinte tipos de aminoácidos, estes três perfazem um terço do total dos aminoácidos presentes nos músculos.

O que realmente os diferencia dos demais é a maneira que o corpo lida com eles. Os aminoácidos passam pelo fígado, o qual quebra suas cadeias, de maneira a utilizá-los como combustível. O fígado tende a enviar os BCAAs diretamente aos músculos.

Primeiramente, durante a malhação, os músculos usam prontamente os BCAAs como fonte de energia e atuam no crescimento muscular em seguida, portanto, quanto mais intensa e duradoura for a atividade física, mais BCAAs serão utilizados pelo organismo. Assim, conforme esclarece o autor, o correto é tomar o suplemento logo antes de ir à academia, pois os aminoácidos ficarão disponíveis, propiciando, até, mais disposição na realização do treino.


MODO DE ATUAÇÃO NO CÉREBRO

Depreende-se da leitura que os BCAAs também agem por outro mecanismo que envolve o cérebro: pesquisadores franceses descobriram que, durante a prática de exercícios físicos, o aminoácido metaboliza uma substância conhecida como 5-hydroxytryptamine (5-HT), mandando sinais para o cerébro de que o corpo se encontra fatigado e que tem de reduzir a força e tolerância muscular. O aminoácido tryptophan é responsável pela produção do 5-HT no cerébro e é nesta fase que entra o BCAA valina.

Diversos estudos científicos confirmaram que tomar os BCAAs antes da musculação diminui a quantidade de tryptophan no cérebro e, consequentemente, a quantidade de 5-HT. Desse modo, podem ajudar a prevenir o cansaço, permitindo maiores esforços, treinos mais longos, o aumento do tamanho dos músculos e a redução da fadiga cerebral.

MECANISMO DE ATUAÇÃO NOS MÚSCULOS

O benefício mais interessante dos BCAAs para os fisiculturistas é, sem dúvida, a hipertrofia muscular. O suplemento auxilia no crescimento dos músculos pelo estímulo direto da síntese de proteínas, sendo um aminoácido por vez, exatamente como se constrói uma parede de tijolos.

Estudiosos da Universidade de Medicina no Texas (Galveston) descobriram que a leucina é a chave dentre os três aminoácidos BCAAs. A leucina atua, metaforicamente falando, como uma chave numa fechadura dentro do músculo, o que instiga o processo da síntese protéica.


RELAÇÃO COM OS HORMÔNIOS DO CRESCIMENTO, INSULINA E CORTISOL

A leucina dispara o nível de insulina – hormônio anabólico que também estimula a síntese de proteínas, mas por uma via distinta da leucina. Apesar de ela ser definitivamente o MVP dos BCAAs, a revista diz que a melhor cartada é ingerir a leucina em conjunto com a isoleucina e a valina, porque, assim, as benéfices serão mais intensas.

Os BCAAs também atuam no crescimento muscular através do hormônio do crescimento. Um estudo italiano de 2001 mostrou que os atletas que os tomaram durante um mês tiveram o nível de produção da proteína ligadora do hormônio do crescimento (growth hormone binding protein – GHBP) acirrado depois da musculação. A GHBP é importante porque age como uma carregadora do GH no sangue, levando-o aos músculos para que estes sejam aumentados.

A matéria cita outro hormônio que é atingido pela ação dos BCAAs: o cortisol. Uma pesquisa de 2006, apresentada no encontro anual da Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva, relatou que aqueles que consumiram BCAAs tiveram uma redução significativa do nível de cortisol durante e após o treino em comparação ao grupo do placebo. Isto é importantíssimo, pois o cortisol é um hormônio catabólico que interfere negativamente, com o embotamento da membrana muscular.


FORÇA MUSCULAR

Um dos benefícios da ingestão dos BCAAs condiz com o aumento da força corporal. Uma pesquisa em Roma (Itália), de 2003, reportou que os homens que os tomaram por dois dias aumentaram a sua força se comparados àqueles que ingeriram placebo.

Depois de oito semanas de suplementação com leucina e whey protein (rico em BCAAs), acompanhados de um programa de exercícios físicos com pesos para as pernas, os pesquisadores da Universidade do Estado da Califórnia (Fullerton) detectaram o aumento do nível do hormônio anabólico testosterona e pernas com músculos mais fortes. De fato, inúmeros estudos, tal como um feito no Japão, reiterou que os atletas que tomaram os BCAAs tiveram redução significativa do catabolismo depois de malhar.

Uma pesquisa feita na Austrália, no ano de 2006, publicada no Jornal Europeu de Psicologia Aplicada, demonstrou que seis semanas de suplementação à base de leucina aumenta a força muscular.

Atividade Física e Benefícios

Posted: segunda-feira, 26 de abril de 2010 by Vitor Ramon in
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Na educação física e nos desportos, atividade física é definida como: "qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso".

Podemos acrescentar que é também qualquer esforço muscular pré-determinado, destinado a executar uma tarefa, seja ela um "piscar dos olhos", um deslocamento dos pés, e até um movimento complexo de finta em alguma competição esportiva. Modernamente, o termo refere-se em especial aos exercícios executados com o fim de manter a saúde física, mental e espiritual; em outras palavras a "boa forma".

Quatro de abril é o dia mundial da atividade física.

Tipos: Atividade física em geral regular controlada por profissionais da Educação Física, está associada diretamente a melhorias da saúde e condições físicas dos praticantes. A redução dos níveis de ansiedade,stress,um sistema imunológico fortalecido, tornando o organismo menos sujeito a doenças como o câncer e causar ao seu tratamento redução das náuseas e a dor. Sendo que a inatividade física associada a dietas inadequadas, ao tabagismo, ao uso do álcool e outras drogas são determinantes na ocorrência e progressão de doenças crônicas que trazem vários prejuízos ao ser humano, como, por exemplo, redução na qualidade de vida e morte prematura nas sociedades contemporâneas, principalmente nos países industrializados.

Atividade física adaptada por vezes, torna-se,necessária aos sujeitos que apresentem algumas contraindicações médicas ou dificuldades físicas momentaneas/definitivas, mas tendo em conta o diagnóstico feito pelos médicos, o profissional da educação física deverá ser capaz de criar ao paciente actividade física adaptada sem prejudicar a saúde do paciente melhorando-a, havendo uma interecção de conhecimentos com as ciências médicas.

Atividade física de recuperação é usada como um meio de melhorar as condições físicas de um sujeito momentaneamente debilitado, sendo tratada pelos profissionais da fisioterapia e educação física.

Tendo em vista uma esquematização, classificamos as atividades em:

  • Exercício aeróbico;
  • Exercício anaeróbico.

A atividade física quando é feita de forma continua e programada resulta no ganho de força física. incremento da capacidade cardiorrespiratório, da flexibilidade entre outros fatores responsáveis pela melhoria da qualidade de vida de um indivíduo no que diz respeito a performance humana.

Atividade física de recuperação é usada como um meio de melhorar as condições físicas de um sujeito momentaneamente debilitado, sendo tratada pelos profissionais da fisioterapia e educação física.

Tendo em vista uma esquematização, classificamos as atividades em:

  • Exercício aeróbico;
  • Exercício inalador

Atividade física regular pode melhorar sua saúde e reduzir os risco de morte prematura das seguintes formas:

  • Reduz o risco de desenvolver doença cardíaca coronária e as chances de morrer disso

  • Reduz o risco de infarto.

  • Reduz o risco de ter um segundo ataque cardíaco em pessoas que já tiveram um ataque.

  • Diminui tanto o colesterol total quanto os triglicerídeos, e eleva o bom colesterol HDL.

  • Diminui o risco de desenvolver pressão alta.

  • Ajuda a reduzir a pressão arterial em pessoas que já têm hipertensão.

  • Diminui o risco de desenvolver diabetes tipo 2 (não dependente de insulina).

  • Reduz o risco de câncer de cólon.

  • Ajudas as pessoas a conseguirem e manter um peso ideal.

  • Reduz os sentimentos de depressão e ansiedade.

  • Promove o bem-estar psicológico e reduz sentimentos de estresse.

  • Ajuda a construir e manter articulações, músculos e ossos saudáveis.

  • Ajuda pessoas mais velhas a ficarem mais fortes e serem mais capazes de moverem-se sem cair o ficar excessivamente cansadas.

Nutrição Esportiva

Posted: sexta-feira, 23 de abril de 2010 by Vitor Ramon in
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Nutrição esportiva é a área que aplica a base de conhecimentos em: nutrição, fisiologia e bioquímica no esporte e atividade física. Os principais objetivos da nutrição esportiva são: promover saúde; melhorar o desempenho e otimizar a recuperação pós-exercício.

A nutrição esportiva é uma área acadêmica intimamente relacionada ao curso de Educação Física e ao curso de Nutrição (Lollo et al., 2004). A alimentação é responsável por manter nossa produção de energia estável de maneira a possibilitar todas as reações orgânicas em nosso corpo e fazer com que seja possível crescermos. Nosso corpo é estruturado basicamente por água, proteínas, gordura e minerais, e estes componentes precisam ser fornecidos ao organismo pela alimentação.

Desta forma a nutrição esportiva pode auxiliar um programa de exercícios com finalidade específica, seja para melhoria da saúde (por exemplo: emagrecimento) ou aumento de força.

Atualmente a nutrição esportiva é considerada por alguns autores como o segundo fator que mais influencia o desempenho de atletas, sendo o primeiro fator o treinamento. Obviamente depende-se da modalidade esportiva em questão, para um maratonista a nutrição esportiva é muito mais importante que para um atleta do tiro com arco, para o segundo a psicologia esportiva provavelmente será o segundo fator mais importante.

Por apresentarem mais massa muscular, os atletas têm um metabolismo basal de cerca de 5% maior do que os sedentários. Devido ao treinamento, para uma mesma carga, um treinado tem um gasto menor de energia.

Nossa alimentação é composta por uma combinação de 6 nutrientes: carboidratos (CHO), proteínas (compostas por aminoácidos), lipídios (gorduras), água, sais minerais e vitaminas. Os carboidratos e as vitaminas, apesar de existirem em quantidades pequenas no corpo, são os responsáveis pela produção imediata de energia e uma série de reações químicas, respectivamente.

O balanço na ingestão destes 6 componentes é fundamental para a saúde e para o sucesso desportivo. A grande diferença do atleta para o sedentário na verdade é em relação às quantidades ingeridas. Os atletas podem apresentar uma necessidade calórica até 5 vezes a de uma pessoa sedentária. O atleta deve procurar manter um equilíbrio em cinco áreas: balanço calórico, de nutrientes, hídrico, mineral e vitamínico.

a) Balanço Calórico: envolve toda produção de energia a partir dos CHO, aminoácidos e lipídios obtidos na alimentação e os gastos basais e da atividade motora do atleta. Os carboidratos e as gorduras são muito importantes para o metabolismo energético enquanto que as proteínas são mais importantes para o metabolismo construtor.

A energia básica (metabolismo basal) gasta diariamente varia com o tamanho, sexo e idade da pessoa, sendo que mulheres têm um gasto aproximadamente 10% menor. O metabolismo basal é mais alto durante a fase de desenvolvimento (infância) e diminui com a idade. A energia gasta com atividade motora depende da intensidade e da duração da mesma.

b) Balanço Nutricional: é a relação entre as três principais classes de nutrientes: carboidratos, lipídios e proteínas. Uma dieta normal deve ter por volta de 60% de CHO, 15% de proteínas e 25% de gorduras. Atletas de atividades de força ou de endurance podem precisar de um pequeno aumento no consumo de proteínas.

A quantidade de CHO é de extrema importância porque está diretamente ligada aos depósitos de glicogênio muscular, que são utilizados durante o exercício. Atletas de jogos e os de resistência precisam de uma quantidade superior de carboidratos para manter um nível satisfatório de rendimento. Após a depleção do glicogênio, os depósitos levam aproximadamente 24 horas para se restaurarem com uma alimentação com 70% de carboidratos.

c) Balanço Hídrico: a água tem a função de solvente no nosso corpo, atua em reações enzimáticas e na termorregulação. A falta de água durante o exercício faz com que a frequência cardíaca e a temperatura corporal subam, baixe o volume sistólico e a pessoa entre num estado de cansaço progressivo que resultará na interrupção da atividade.

A ingestão de água durante o exercício e a recuperação pode ser acompanhada de minerais, uma vez que estes elementos ajudam o organismo a reter líquido.

d) Balanço Mineral: embora o treinamento faça com que se percam menos minerais na transpiração, ainda assim existe uma necessidade alta porque o atleta sua muito mais também. Os principais minerais perdidos são cloro, sódio, magnésio e potássio. O sódio e o cloro são perdidos através do suor e devem ser repostos uma vez que são elementos participantes da contração muscular. A reposição deve ocorrer já durante a atividade e alguns pesquisadores recomendam que atletas de resistência devam ter uma ingestão ligeiramente aumentada de sal (15-20 g/dia) principalmente em períodos pré-competitivos.

A perda de potássio durante a atividade também pode piorar a performance por ser ele um cofator de diversas enzimas. O mesmo vale para o magnésio que, além de ser cofator enzimático, também tem papel na condução de estímulos neurais e na contração muscular.

O ferro é importantíssimo devido ao seu papel de carreador de oxigênio. Os jovens têm uma necessidade de ferro aumentada devido ao crescimento e os atletas têm necessidades que podem chegar a 3 vezes a de um sedentário.

e) Balanço Vitamínico: uma alimentação normal fornece todas as vitaminas necessárias ao atleta, não havendo necessidade em suplementação. Alguns atletas, contudo, precisam de uma necessidade ligeiramente aumentada de vitaminas B1 por ela ser um fator participante da degradação do CHO.




Combustível adequado

A falta de atenção à alimentação pode interferir no rendimento durante uma competição e o que é mais grave, causar problemas de saúde decorrentes da prática esportiva. Treinos constantes e competições podem causar desgastes e estresse para os quais o corpo não está preparado.

“A alimentação deve ser equilibrada e diversificada, contendo todos os grupos alimentares, priorizando sempre os carboidratos” afirma Valéria Paschoal, diretora da VP Consultoria Nutricional.A dieta é feita, na medida do possível, respeitando os hábitos alimentares do atleta. Há necessidade de uma investigação, anamnese, avaliação corporal e exames laboratoriais e, se for preciso, pode ser aplicada uma dieta para tentar corrigir algum desvio alimentar existente ou que possa futuramente levar a alguma patologia. O objetivo primeiro deve ser a saúde do atleta e depois a performance”.

A alimentação está relacionada não somente ao tipo de esporte, mas também à intensidade e duração da atividade, levando em consideração variáveis como a necessidade nutricional do indivíduo, de acordo com composição corporal e com o gasto energético do esporte praticado.

O organismo utiliza diferentes fontes de energia – glicose, ácidos graxos e aminoácidos. Nos exercícios mais intensos e rápidos, como corrida de velocidade ou levantamento de peso, o organismo usa basicamente a glicose como combustível para os músculos, proveniente do armazenamento de glicogênio. Nos esportes intermitentes e de menor intensidade, como basquete, futebol e corrida, o organismo também solicita a glicose como fonte de energia, porém a gordura é predominantemente oxidada como fonte de energia.

A professora Tânia Rodrigues, da RG Nutri Consultoria Nutricional, que já atuou como nutricionista no Corinthians e está atualmente na equipe de Vôlei do Report Suzano, afirma: “a dieta deve oferecer quantidades calóricas ideais para cada tipo de metabolismo utilizado no esforço e ainda distribuir carboidratos e proteínas de forma a garantir a produção de energia e a recuperação muscular”.

Nas práticas esportivas o organismo terá diferentes demandas por vitaminas e sais minerais que regulam o metabolismo. Assim, deve-se considerar a função antioxidante de alguns alimentos e também outras substâncias capazes de melhorar a performance – os ergogênicos pois, dependendo da atividade, o organismo vai exigir diferentes fontes de energia do alimento. “A gordura é mais utilizada como substrato energético em atividades de longa duração que priorizam o metabolismo aeróbico, porém com intensidade moderada. Já nas atividades de alta intensidade e curta duração predomina o metabolismo anaeróbico, o que demanda muito mais carboidrato como substrato energético, explica Glaucia Figueiredo Braggion, nutricionista do Celafiscs - Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul e assessora técnico-científica do Programa Agita São Paulo

Situações climáticas

Alguns itens da dieta alimentar sofrem alteração dependendo do clima onde acontecerá uma competição. Uma prova ou torneio em locais de clima quente, exige maior atenção na hidratação dos atletas, já que o consumo adequado de água impede a desidratação e a redução do desempenho. As exigências energéticas para trabalho no calor podem chegar a 0,5% para cada aumento de 0,02º C, a medida em que a temperatura ambiente cresça de 30º C para 40º C. Nesses casos, a suplementação vitamínica é desnecessária, com possíveis exceções. Alguns estudos indicam que a vitamina C facilita a aclimatação ao calor e as vitaminas B múltiplas reduzem a fadiga durante o trabalho em ambientes quentes.

Já no clima frio, as exigências energéticas ficam consideravelmente mais altas quando acompanhadas de esforço físico. Estudos que tratam especificamente de exigências nutricionais no frio sustentam o conceito de que baixas temperaturas não provocam uma demanda maior de quaisquer nutrientes, além das calorias. Segundo Tânia Rodrigues, não há confirmação de que dietas ricas em gordura sejam apropriadas para operações em clima frio, mas provavelmente não poderão ser tão pobres em gordura no período de preparação para impedir a redução excessiva da gordura corporal, o que pode gerar fadiga precoce devido à perda de calor.

Além de baixas temperaturas, alguns atletas precisam enfrentar também um aspecto um pouco pior – a altitude. Nesses locais, a capacidade de oxidação (diminuição de oxigênio) muscular requer maior cuidado nos treinos. Para isso deve-se garantir a adequação de treinos e dieta rica em proteínas, vitamina C, complexo B e, se necessário, ferro, aumentando os níveis de hemoglobina.

Histórico

Posted: by Vitor Ramon in
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Historicamente o homem tem buscado recursos que propiciem o aprimorar a performance, tem buscado a suplementação alimentar como meio de atingir esse fim, sem os indesejáveis efeitos colaterais das drogas (DANTAS, 2005, p.361).
Os Suplementos Alimentares são recursos ergogênicos que podem ser utilizados para amelhoria da performance e desempenho nas atividades esportivas e fitness, em especial a Musculação, muitos praticantes procuram obter resultados em curto período de tempo.
Entende-se por recursos ergogênicos todas as substancias ou artifícios, processos ou procedimentos para a melhoria da performance (WILLIAMS & BRANCH Apud BIESEK, 2005, p.281). Suplemento alimentar é o produto constituído de pelo menos um desses ingredientes: vitaminas (A, C,complexo B, etc.); minerais Fe, Ca, K, Zn, etc.); ervas e botânicos (ginseng, guaraná em pó); aminoácidos (BCAA, arginina, ornitina, glutamina); metabólitos (creatina, L carnitina); extratos (levedura de cerveja) ou combinações dos ingredientes acima (ARAÚJO, et.al, 2002). Porém seu uso não deve ser considerado como alimento convencional da dieta (LOLLO & TAVARES, 2007).
Segundo Lorete (2007) os alimentos formulados destinados para praticantes de atividade física devem conter aminoácidos oriundos da hidrólise de proteínas, aminoácidos essenciais usados em suplementação para alcançar alto valor biológico e aminoácidos de cadeia ramificada, desde que não apresentem ação terapêutica ou tóxica. Os suplementos para praticantes de atividade física, pelas normas brasileiras são divididos em: repositores hidroelétricos, energéticos, protéicos, compensadores e aminoácidos de cadeia ramificada (BIESEK e et.al., 2005, p.283). Tendo ação nutricional, farmacológica, fisiológica, psicológica e biomecânica (DANTAS, 2005, p.362).
Os suplementos alimentares priorizam aumentar o tecido muscular, ofertar e produzir energia para o músculo, minimizar os efeitos da fadiga, aumentar o alerta mental, reduzir a gordura corporal, diminuir a produção e aceleração da remoção de metabólicos tóxicos do músculo (DANTAS, 2005, p.363). Porém para ser eficiente a suplementação nutricional precisa suprir alguma carência de certos nutrientes ou exercer efeito farmacológico-fisiológico sobre o processo celular, como acredita Zeisel (2000) apud Aoki (2004, p.44). No entanto Lancha Jr.(2000), coloca que não existe promoção nas alterações de desempenho acima da capacidade individual de cada um com o consumo de suplementos se por ventura houver, não são suplementos alimentares e sim fármacos, devendo o mesmo ser prescrito e tratado com cuidadoe por um especialista.
“A maior incidência no número de consumidores de suplementos alimentares são praticantes de musculação devido a possibilidade de a musculação poder ser usada tanto para o desenvolvimento de força muscular, como para a “modelação” corporal” fato este que se baseia na crença de melhora de performance e resultados estéticos, conclusão feitas nos estudos de Lollo & Tavares (2007).
Bacurau (2006, p.27) justifica esse tipo de pratica se deve ao estilo de vida inadequado, e assim o praticante sente a necessidade de compensar a dieta e aumentar a quantidade de nutrientes e energéticos supostamente impostos pelo treinamento assim obterá um efeito direto na performance. É uma maneira de “abreviar o caminho” aos resultados que desejam e potencializar os efeitos esperados (LOLLO & TAVARES, 2007).
Powers e Scott (2005, p.466) indicam que nos dias iniciais de programa de treinamento físico, quando os músculos estão se adaptando aos exercícios a demanda protéica pode ser mais do que a quantidade diária recomendada, no entanto quando a pessoa se adapta ao exercício a demanda deve voltar a quantidade diária recomendada.
O treinamento contra-resistência pesado pode levar a ganhos substanciais na força e na hipertrofia muscular, aumentos observados no volume muscular são derivados dos aumentos agudos e crônicos no turnover (catabolismo e anabolismo) protéico muscular, de forma que a síntese exceda a degradação protéica, explica Chesley et. al., 1992 apud Novaes & Vianna.

Hipercalóricos

Posted: quinta-feira, 22 de abril de 2010 by Vitor Ramon in
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Suplementos Hipercalóricos Massa Muscular

Hipercalóricos são suplementos com alta concentração calórica, podendo proporcionar até 4.000 calorias por dose, tendo também como base, proteínas de alto valor biológico, carboidrátos simples e complexos e aminoácidos em alta concentração. Possui uma composição rica em carboidratos e proteínas, o que garante ao consumidor mais massa muscular e um aporte energético mediante treino.
Os Hipercalóricos são ideais para serem consumidos antes da atividade física a fim de suprir o organismo com os nutrientes específicos (carboidratos em sua maioria) para desta forma poupar de uma possível espoliação muscular, o que certamente prejudicaria o ganho de massa magra.
Mas isso não significa que indivíduos que tenham exercido uma atividade física muito intensa, com gasto calórico exacerbado, não possam utilizar tais suplementos para após o treino, neste caso objetivando repor as calorias perdidas de modo a evitar perda de peso.
Os Hipercalóricos, dependendo da porção ingerida, podem fornecer entre 500 kcal a 2500 kcal e logicamente a porção ingerida pelo consumidor deve levar em consideração o peso, a altura, o tipo de atividade física, a alimentação do indivíduo de modo a não consumir o produto em excesso ou em quantidade insatisfatória.
Os Hipercalóricos são um complemento para pessoas que não conseguem ganho de peso com uma alimentação normal. Seja por terem um metabolismo muito rápido ou por fazerem muita atividade física.
Os Hipercalóricos são indicados para indivíduos que têm dificuldade em aumentar a estrutura corpórea ou promover a hipertrofia muscular.