Atividade Física e Benefícios

Posted: segunda-feira, 26 de abril de 2010 by Vitor Ramon in
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Na educação física e nos desportos, atividade física é definida como: "qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso".

Podemos acrescentar que é também qualquer esforço muscular pré-determinado, destinado a executar uma tarefa, seja ela um "piscar dos olhos", um deslocamento dos pés, e até um movimento complexo de finta em alguma competição esportiva. Modernamente, o termo refere-se em especial aos exercícios executados com o fim de manter a saúde física, mental e espiritual; em outras palavras a "boa forma".

Quatro de abril é o dia mundial da atividade física.

Tipos: Atividade física em geral regular controlada por profissionais da Educação Física, está associada diretamente a melhorias da saúde e condições físicas dos praticantes. A redução dos níveis de ansiedade,stress,um sistema imunológico fortalecido, tornando o organismo menos sujeito a doenças como o câncer e causar ao seu tratamento redução das náuseas e a dor. Sendo que a inatividade física associada a dietas inadequadas, ao tabagismo, ao uso do álcool e outras drogas são determinantes na ocorrência e progressão de doenças crônicas que trazem vários prejuízos ao ser humano, como, por exemplo, redução na qualidade de vida e morte prematura nas sociedades contemporâneas, principalmente nos países industrializados.

Atividade física adaptada por vezes, torna-se,necessária aos sujeitos que apresentem algumas contraindicações médicas ou dificuldades físicas momentaneas/definitivas, mas tendo em conta o diagnóstico feito pelos médicos, o profissional da educação física deverá ser capaz de criar ao paciente actividade física adaptada sem prejudicar a saúde do paciente melhorando-a, havendo uma interecção de conhecimentos com as ciências médicas.

Atividade física de recuperação é usada como um meio de melhorar as condições físicas de um sujeito momentaneamente debilitado, sendo tratada pelos profissionais da fisioterapia e educação física.

Tendo em vista uma esquematização, classificamos as atividades em:

  • Exercício aeróbico;
  • Exercício anaeróbico.

A atividade física quando é feita de forma continua e programada resulta no ganho de força física. incremento da capacidade cardiorrespiratório, da flexibilidade entre outros fatores responsáveis pela melhoria da qualidade de vida de um indivíduo no que diz respeito a performance humana.

Atividade física de recuperação é usada como um meio de melhorar as condições físicas de um sujeito momentaneamente debilitado, sendo tratada pelos profissionais da fisioterapia e educação física.

Tendo em vista uma esquematização, classificamos as atividades em:

  • Exercício aeróbico;
  • Exercício inalador

Atividade física regular pode melhorar sua saúde e reduzir os risco de morte prematura das seguintes formas:

  • Reduz o risco de desenvolver doença cardíaca coronária e as chances de morrer disso

  • Reduz o risco de infarto.

  • Reduz o risco de ter um segundo ataque cardíaco em pessoas que já tiveram um ataque.

  • Diminui tanto o colesterol total quanto os triglicerídeos, e eleva o bom colesterol HDL.

  • Diminui o risco de desenvolver pressão alta.

  • Ajuda a reduzir a pressão arterial em pessoas que já têm hipertensão.

  • Diminui o risco de desenvolver diabetes tipo 2 (não dependente de insulina).

  • Reduz o risco de câncer de cólon.

  • Ajudas as pessoas a conseguirem e manter um peso ideal.

  • Reduz os sentimentos de depressão e ansiedade.

  • Promove o bem-estar psicológico e reduz sentimentos de estresse.

  • Ajuda a construir e manter articulações, músculos e ossos saudáveis.

  • Ajuda pessoas mais velhas a ficarem mais fortes e serem mais capazes de moverem-se sem cair o ficar excessivamente cansadas.

Nutrição Esportiva

Posted: sexta-feira, 23 de abril de 2010 by Vitor Ramon in
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Nutrição esportiva é a área que aplica a base de conhecimentos em: nutrição, fisiologia e bioquímica no esporte e atividade física. Os principais objetivos da nutrição esportiva são: promover saúde; melhorar o desempenho e otimizar a recuperação pós-exercício.

A nutrição esportiva é uma área acadêmica intimamente relacionada ao curso de Educação Física e ao curso de Nutrição (Lollo et al., 2004). A alimentação é responsável por manter nossa produção de energia estável de maneira a possibilitar todas as reações orgânicas em nosso corpo e fazer com que seja possível crescermos. Nosso corpo é estruturado basicamente por água, proteínas, gordura e minerais, e estes componentes precisam ser fornecidos ao organismo pela alimentação.

Desta forma a nutrição esportiva pode auxiliar um programa de exercícios com finalidade específica, seja para melhoria da saúde (por exemplo: emagrecimento) ou aumento de força.

Atualmente a nutrição esportiva é considerada por alguns autores como o segundo fator que mais influencia o desempenho de atletas, sendo o primeiro fator o treinamento. Obviamente depende-se da modalidade esportiva em questão, para um maratonista a nutrição esportiva é muito mais importante que para um atleta do tiro com arco, para o segundo a psicologia esportiva provavelmente será o segundo fator mais importante.

Por apresentarem mais massa muscular, os atletas têm um metabolismo basal de cerca de 5% maior do que os sedentários. Devido ao treinamento, para uma mesma carga, um treinado tem um gasto menor de energia.

Nossa alimentação é composta por uma combinação de 6 nutrientes: carboidratos (CHO), proteínas (compostas por aminoácidos), lipídios (gorduras), água, sais minerais e vitaminas. Os carboidratos e as vitaminas, apesar de existirem em quantidades pequenas no corpo, são os responsáveis pela produção imediata de energia e uma série de reações químicas, respectivamente.

O balanço na ingestão destes 6 componentes é fundamental para a saúde e para o sucesso desportivo. A grande diferença do atleta para o sedentário na verdade é em relação às quantidades ingeridas. Os atletas podem apresentar uma necessidade calórica até 5 vezes a de uma pessoa sedentária. O atleta deve procurar manter um equilíbrio em cinco áreas: balanço calórico, de nutrientes, hídrico, mineral e vitamínico.

a) Balanço Calórico: envolve toda produção de energia a partir dos CHO, aminoácidos e lipídios obtidos na alimentação e os gastos basais e da atividade motora do atleta. Os carboidratos e as gorduras são muito importantes para o metabolismo energético enquanto que as proteínas são mais importantes para o metabolismo construtor.

A energia básica (metabolismo basal) gasta diariamente varia com o tamanho, sexo e idade da pessoa, sendo que mulheres têm um gasto aproximadamente 10% menor. O metabolismo basal é mais alto durante a fase de desenvolvimento (infância) e diminui com a idade. A energia gasta com atividade motora depende da intensidade e da duração da mesma.

b) Balanço Nutricional: é a relação entre as três principais classes de nutrientes: carboidratos, lipídios e proteínas. Uma dieta normal deve ter por volta de 60% de CHO, 15% de proteínas e 25% de gorduras. Atletas de atividades de força ou de endurance podem precisar de um pequeno aumento no consumo de proteínas.

A quantidade de CHO é de extrema importância porque está diretamente ligada aos depósitos de glicogênio muscular, que são utilizados durante o exercício. Atletas de jogos e os de resistência precisam de uma quantidade superior de carboidratos para manter um nível satisfatório de rendimento. Após a depleção do glicogênio, os depósitos levam aproximadamente 24 horas para se restaurarem com uma alimentação com 70% de carboidratos.

c) Balanço Hídrico: a água tem a função de solvente no nosso corpo, atua em reações enzimáticas e na termorregulação. A falta de água durante o exercício faz com que a frequência cardíaca e a temperatura corporal subam, baixe o volume sistólico e a pessoa entre num estado de cansaço progressivo que resultará na interrupção da atividade.

A ingestão de água durante o exercício e a recuperação pode ser acompanhada de minerais, uma vez que estes elementos ajudam o organismo a reter líquido.

d) Balanço Mineral: embora o treinamento faça com que se percam menos minerais na transpiração, ainda assim existe uma necessidade alta porque o atleta sua muito mais também. Os principais minerais perdidos são cloro, sódio, magnésio e potássio. O sódio e o cloro são perdidos através do suor e devem ser repostos uma vez que são elementos participantes da contração muscular. A reposição deve ocorrer já durante a atividade e alguns pesquisadores recomendam que atletas de resistência devam ter uma ingestão ligeiramente aumentada de sal (15-20 g/dia) principalmente em períodos pré-competitivos.

A perda de potássio durante a atividade também pode piorar a performance por ser ele um cofator de diversas enzimas. O mesmo vale para o magnésio que, além de ser cofator enzimático, também tem papel na condução de estímulos neurais e na contração muscular.

O ferro é importantíssimo devido ao seu papel de carreador de oxigênio. Os jovens têm uma necessidade de ferro aumentada devido ao crescimento e os atletas têm necessidades que podem chegar a 3 vezes a de um sedentário.

e) Balanço Vitamínico: uma alimentação normal fornece todas as vitaminas necessárias ao atleta, não havendo necessidade em suplementação. Alguns atletas, contudo, precisam de uma necessidade ligeiramente aumentada de vitaminas B1 por ela ser um fator participante da degradação do CHO.




Combustível adequado

A falta de atenção à alimentação pode interferir no rendimento durante uma competição e o que é mais grave, causar problemas de saúde decorrentes da prática esportiva. Treinos constantes e competições podem causar desgastes e estresse para os quais o corpo não está preparado.

“A alimentação deve ser equilibrada e diversificada, contendo todos os grupos alimentares, priorizando sempre os carboidratos” afirma Valéria Paschoal, diretora da VP Consultoria Nutricional.A dieta é feita, na medida do possível, respeitando os hábitos alimentares do atleta. Há necessidade de uma investigação, anamnese, avaliação corporal e exames laboratoriais e, se for preciso, pode ser aplicada uma dieta para tentar corrigir algum desvio alimentar existente ou que possa futuramente levar a alguma patologia. O objetivo primeiro deve ser a saúde do atleta e depois a performance”.

A alimentação está relacionada não somente ao tipo de esporte, mas também à intensidade e duração da atividade, levando em consideração variáveis como a necessidade nutricional do indivíduo, de acordo com composição corporal e com o gasto energético do esporte praticado.

O organismo utiliza diferentes fontes de energia – glicose, ácidos graxos e aminoácidos. Nos exercícios mais intensos e rápidos, como corrida de velocidade ou levantamento de peso, o organismo usa basicamente a glicose como combustível para os músculos, proveniente do armazenamento de glicogênio. Nos esportes intermitentes e de menor intensidade, como basquete, futebol e corrida, o organismo também solicita a glicose como fonte de energia, porém a gordura é predominantemente oxidada como fonte de energia.

A professora Tânia Rodrigues, da RG Nutri Consultoria Nutricional, que já atuou como nutricionista no Corinthians e está atualmente na equipe de Vôlei do Report Suzano, afirma: “a dieta deve oferecer quantidades calóricas ideais para cada tipo de metabolismo utilizado no esforço e ainda distribuir carboidratos e proteínas de forma a garantir a produção de energia e a recuperação muscular”.

Nas práticas esportivas o organismo terá diferentes demandas por vitaminas e sais minerais que regulam o metabolismo. Assim, deve-se considerar a função antioxidante de alguns alimentos e também outras substâncias capazes de melhorar a performance – os ergogênicos pois, dependendo da atividade, o organismo vai exigir diferentes fontes de energia do alimento. “A gordura é mais utilizada como substrato energético em atividades de longa duração que priorizam o metabolismo aeróbico, porém com intensidade moderada. Já nas atividades de alta intensidade e curta duração predomina o metabolismo anaeróbico, o que demanda muito mais carboidrato como substrato energético, explica Glaucia Figueiredo Braggion, nutricionista do Celafiscs - Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul e assessora técnico-científica do Programa Agita São Paulo

Situações climáticas

Alguns itens da dieta alimentar sofrem alteração dependendo do clima onde acontecerá uma competição. Uma prova ou torneio em locais de clima quente, exige maior atenção na hidratação dos atletas, já que o consumo adequado de água impede a desidratação e a redução do desempenho. As exigências energéticas para trabalho no calor podem chegar a 0,5% para cada aumento de 0,02º C, a medida em que a temperatura ambiente cresça de 30º C para 40º C. Nesses casos, a suplementação vitamínica é desnecessária, com possíveis exceções. Alguns estudos indicam que a vitamina C facilita a aclimatação ao calor e as vitaminas B múltiplas reduzem a fadiga durante o trabalho em ambientes quentes.

Já no clima frio, as exigências energéticas ficam consideravelmente mais altas quando acompanhadas de esforço físico. Estudos que tratam especificamente de exigências nutricionais no frio sustentam o conceito de que baixas temperaturas não provocam uma demanda maior de quaisquer nutrientes, além das calorias. Segundo Tânia Rodrigues, não há confirmação de que dietas ricas em gordura sejam apropriadas para operações em clima frio, mas provavelmente não poderão ser tão pobres em gordura no período de preparação para impedir a redução excessiva da gordura corporal, o que pode gerar fadiga precoce devido à perda de calor.

Além de baixas temperaturas, alguns atletas precisam enfrentar também um aspecto um pouco pior – a altitude. Nesses locais, a capacidade de oxidação (diminuição de oxigênio) muscular requer maior cuidado nos treinos. Para isso deve-se garantir a adequação de treinos e dieta rica em proteínas, vitamina C, complexo B e, se necessário, ferro, aumentando os níveis de hemoglobina.

Histórico

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Historicamente o homem tem buscado recursos que propiciem o aprimorar a performance, tem buscado a suplementação alimentar como meio de atingir esse fim, sem os indesejáveis efeitos colaterais das drogas (DANTAS, 2005, p.361).
Os Suplementos Alimentares são recursos ergogênicos que podem ser utilizados para amelhoria da performance e desempenho nas atividades esportivas e fitness, em especial a Musculação, muitos praticantes procuram obter resultados em curto período de tempo.
Entende-se por recursos ergogênicos todas as substancias ou artifícios, processos ou procedimentos para a melhoria da performance (WILLIAMS & BRANCH Apud BIESEK, 2005, p.281). Suplemento alimentar é o produto constituído de pelo menos um desses ingredientes: vitaminas (A, C,complexo B, etc.); minerais Fe, Ca, K, Zn, etc.); ervas e botânicos (ginseng, guaraná em pó); aminoácidos (BCAA, arginina, ornitina, glutamina); metabólitos (creatina, L carnitina); extratos (levedura de cerveja) ou combinações dos ingredientes acima (ARAÚJO, et.al, 2002). Porém seu uso não deve ser considerado como alimento convencional da dieta (LOLLO & TAVARES, 2007).
Segundo Lorete (2007) os alimentos formulados destinados para praticantes de atividade física devem conter aminoácidos oriundos da hidrólise de proteínas, aminoácidos essenciais usados em suplementação para alcançar alto valor biológico e aminoácidos de cadeia ramificada, desde que não apresentem ação terapêutica ou tóxica. Os suplementos para praticantes de atividade física, pelas normas brasileiras são divididos em: repositores hidroelétricos, energéticos, protéicos, compensadores e aminoácidos de cadeia ramificada (BIESEK e et.al., 2005, p.283). Tendo ação nutricional, farmacológica, fisiológica, psicológica e biomecânica (DANTAS, 2005, p.362).
Os suplementos alimentares priorizam aumentar o tecido muscular, ofertar e produzir energia para o músculo, minimizar os efeitos da fadiga, aumentar o alerta mental, reduzir a gordura corporal, diminuir a produção e aceleração da remoção de metabólicos tóxicos do músculo (DANTAS, 2005, p.363). Porém para ser eficiente a suplementação nutricional precisa suprir alguma carência de certos nutrientes ou exercer efeito farmacológico-fisiológico sobre o processo celular, como acredita Zeisel (2000) apud Aoki (2004, p.44). No entanto Lancha Jr.(2000), coloca que não existe promoção nas alterações de desempenho acima da capacidade individual de cada um com o consumo de suplementos se por ventura houver, não são suplementos alimentares e sim fármacos, devendo o mesmo ser prescrito e tratado com cuidadoe por um especialista.
“A maior incidência no número de consumidores de suplementos alimentares são praticantes de musculação devido a possibilidade de a musculação poder ser usada tanto para o desenvolvimento de força muscular, como para a “modelação” corporal” fato este que se baseia na crença de melhora de performance e resultados estéticos, conclusão feitas nos estudos de Lollo & Tavares (2007).
Bacurau (2006, p.27) justifica esse tipo de pratica se deve ao estilo de vida inadequado, e assim o praticante sente a necessidade de compensar a dieta e aumentar a quantidade de nutrientes e energéticos supostamente impostos pelo treinamento assim obterá um efeito direto na performance. É uma maneira de “abreviar o caminho” aos resultados que desejam e potencializar os efeitos esperados (LOLLO & TAVARES, 2007).
Powers e Scott (2005, p.466) indicam que nos dias iniciais de programa de treinamento físico, quando os músculos estão se adaptando aos exercícios a demanda protéica pode ser mais do que a quantidade diária recomendada, no entanto quando a pessoa se adapta ao exercício a demanda deve voltar a quantidade diária recomendada.
O treinamento contra-resistência pesado pode levar a ganhos substanciais na força e na hipertrofia muscular, aumentos observados no volume muscular são derivados dos aumentos agudos e crônicos no turnover (catabolismo e anabolismo) protéico muscular, de forma que a síntese exceda a degradação protéica, explica Chesley et. al., 1992 apud Novaes & Vianna.

Hipercalóricos

Posted: quinta-feira, 22 de abril de 2010 by Vitor Ramon in
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Suplementos Hipercalóricos Massa Muscular

Hipercalóricos são suplementos com alta concentração calórica, podendo proporcionar até 4.000 calorias por dose, tendo também como base, proteínas de alto valor biológico, carboidrátos simples e complexos e aminoácidos em alta concentração. Possui uma composição rica em carboidratos e proteínas, o que garante ao consumidor mais massa muscular e um aporte energético mediante treino.
Os Hipercalóricos são ideais para serem consumidos antes da atividade física a fim de suprir o organismo com os nutrientes específicos (carboidratos em sua maioria) para desta forma poupar de uma possível espoliação muscular, o que certamente prejudicaria o ganho de massa magra.
Mas isso não significa que indivíduos que tenham exercido uma atividade física muito intensa, com gasto calórico exacerbado, não possam utilizar tais suplementos para após o treino, neste caso objetivando repor as calorias perdidas de modo a evitar perda de peso.
Os Hipercalóricos, dependendo da porção ingerida, podem fornecer entre 500 kcal a 2500 kcal e logicamente a porção ingerida pelo consumidor deve levar em consideração o peso, a altura, o tipo de atividade física, a alimentação do indivíduo de modo a não consumir o produto em excesso ou em quantidade insatisfatória.
Os Hipercalóricos são um complemento para pessoas que não conseguem ganho de peso com uma alimentação normal. Seja por terem um metabolismo muito rápido ou por fazerem muita atividade física.
Os Hipercalóricos são indicados para indivíduos que têm dificuldade em aumentar a estrutura corpórea ou promover a hipertrofia muscular.

Creatina: Suplementos Nutricionais

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A Creatina é uma substância que se acumula em pequenas quantidades nas células musculares que, depois de unir-se a um fosfato, serve para proporcionar uma recarga do principal fosfato de alta energia, trifosfato de adenosina (ATP).
Quando o ATP descarrega seu grupo fosfatado de alta energia para proporcionar energia para contração muscular e converte-se em difosfato de adenosina (ADP), o fosfato de creatina (CP) pode doar seu grupo fosfatado ao ADP para refosforizar, em essência, para recarregar, o ADP em ATP.
A própria Creatina Fosfato não proporciona energia. O que faz é oferecer uma reação simples de um só passo para recuperar os níveis de ATP.
Através do saturamento de creatina, o músculo se torna mais forte e se recupera mais rapidamente de esforços físicos. A Creatina também aumenta o volume muscular por atrair água para dentro da célula, talvez por sintetizar proteína mais rapidamente e evitar a sua quebra.
A fórmula mais recomendada e efetiva de administração de creatina é entre as refeições. A creatina é misturada com água morna e tomada com um copo de suco de fruta ou com solução de glicose.
Ocorre que a água morna ajuda a dissolver a creatina, enquanto o suco de fruta ou a solução de glicose libera insulina a qual realiza o transporte da creatina para dentro da célula.
O Suplemento de Creatina é indicado para atletas de alta intensidade e curta duração, como corridas, natação e para atletas de musculação que querem otimizar sua hipertrofia.

Carboidratos

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Suplementos Carboidrato Simples & Complexos


O Suplemento de Carboidrato tem como finalidade servir de fonte de energia para a célula. Ele é formado pela combinação de resíduos de glicose. Através de sua hidrólise, tais compostos acabam redundando grande número de moléculas de glicose independentes.
A glicose é o "combustível" por excelência preferida pela maioria das células para as reações de oxidação do metabolismo, a fim de liberar energia para o trabalho celular e orgânico.
A atividade física provoca a maior demanda por energia do organismo, podendo levar a um aumento da geração de energia em até 120 vezes na atividade intensa. Desta forma, assim que se inicia uma atividade física, sobretudo as intensas, o organismo passa a necessitar de glicose, utilizando as reservas de glicose do organismo, chamadas de glicogênio.
O processo de absorção dos carboidratos simples é muito rápido, porque basta quebrar uma ligação para que o intestino absorva cada uma das moléculas separadamente, ou então ele absorve diretamente, se não houver nenhuma ligação entre moléculas.

A conseqüência disso é que os carboidratos simples são absorvidos muito rapidamente, aumentando a taxa de glicose circulante no sangue. Eis porque os diabéticos devem evitar o consumo deste tipo de carboidrato.

No caso dos carboidratos complexos, o processo é bem mais lento, porque cada ligação entre as centenas de moléculas tem que ser desfeita, e isso vai acontecendo aos poucos, até que toda a molécula possa ser digerida. Assim, a glicose vai sendo absorvida e entrando no sangue aos poucos, não causando tanto impacto na taxa de glicose que circula no sangue.

Proteínas

Posted: quarta-feira, 21 de abril de 2010 by Vitor Ramon in
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Suplementos Proteínas

As Proteínas são Compostos orgânicos de estrutura complexa e massa molecular elevada (de 5.000 a 1.000.000 ou mais unidades de massa atômica), sintetizadas pelos organismos vivos através da condensação de um grande número de moléculas de alfa-aminoácidos, através de ligações denominadas ligações pepitídicas. Uma proteína é um conjunto de no minimo 80 aminoácidos, mas sabemos que uma proteína possui muito mais que essa quantidade, sendo os conjuntos menores denominados Polipeptídeos. Em comparação, designa-se Prótido qualquer composto nitrogenado que contém aminoácidos, peptídios e proteínas (pode conter outros componentes). Uma grande parte das proteínas são completamente sintetizadas no citosol das células pela tradução do RNA enquanto as proteínas destinadas à membrana citoplasmática, lisossomas e as proteínas de secreção possuem um sinal que é reconhecido pela membrana do retículo endoplasmático onde terminam sua síntese.As proteínas são os componentes químicos mais importantes do ponto de vista estrutural

As proteínas são correntes de aminoácidos - longas cadeias de moléculas. As proteínas são a base de como a biologia consegue resolver seus problemas. As enzimas são a força motriz por trás de todas as reações bio-químicas que fazem a biologia trabalhar.

Como elementos estruturais, elas são o principal constituinte de nossos corpos, músculos, cabelo, pele e vasos sanguíneos. Como anticorpos elas reconhecem elementos invasores e permitem que o sistema imunológico se livre destes invasores indesejáveis.

Através do processo metabólico, as proteínas são fracionadas e atingem sua estrutura mais simples, os aminoácidos e estes por sua vez, se reorganizam a fim de formar as proteínas específicas dos nossos tecidos e células.

As proteínas são consideradas completas quando contém todos os aminoácidos essencias: isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano e valina.

Essas proteínas, que possuem um alto valor biológico, são encontradas essencialmente nos alimentos de origem animal. Nossa alimentação diária não deve ser abusivamente rica em alimentos proteicos, pois a proteína excedente passa a exercer a função calórica transformando-se em gordura, indo depositar-se nos tecidos, órgãos e vasos sanguíneos.

Por outro lado, uma dieta insuficiente em calorias pode levar o organismo a lançar mão das reservas de proteínas para atender as necessidades calóricas. A ausência de um ou outro aminoácido nos alimentos, pode ser compensada pelas misturas alimentares, como por exemplo: a mistura arroz / feijão.


Aminoácidos

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Aminoácidos

Os Aminoácidos são unidades que formam as proteínas e também o produto final da digestão das proteínas. São ácidos orgânicos formados por átomos de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. Determinados tipos de aminoácidos contêm também átomos de enxofre e fósforo que aparecem, portanto, na composição das proteínas.
Na natureza existem cerca de 200 aminoácidos, mas só 21 são metabolizados pelo organismo humano. Entre estes, oito são chamados essenciais, isto é, não sendo sintetizados pelo nosso organismo, devem ser fornecidos pelos alimentos. Os 13 produzidos no organismo são chamados de não-essenciais.

Aminoácidos Essenciais

Leucina, isoleucina, valina, triptofano, metionina, fenilalanina, treonina e lisina (a histidina é um aminoácido essencial na infância).

Aminoácidos Não-Essenciais

Alanina, arginina, ácido aspártico, aspargina, ácido glutâmico, cistina, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina.

Qualquer aminoácido que não esteja presente na quantidade certa barra todo o metabolismo, desorganizando as rotas metabólicas, exigindo do organismo um esforço adicional, um gasto energético inadequado para suprir esta falha, forçando todo o sistema vital.

Suplementos Alimentares

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Suplementos Alimentares

O desenvolvimento das ciências médicas trouxe um grande aliado para os praticantes de musculação: o suplemento alimentar. São inúmeros produtos com as mais diversas propriedades: aumento de massa magra, queima de gordura, aumento de energia, etc. Não esqueça de consultar seu nutricionista antes de tomar esses suplementos.

Suplementos alimentares: De forma a facilitar a tarefa dos consumidores que procuram uma combinação ideal de suplementos para a definição muscular, a Enetural, sugere todo uma gama de suplementos. Os melhores suplementos de Nutrição Desportiva para promover o aumento e definição da massa muscular, a perda de gordura e potenciar a recuperação muscular estão na Enetural.




Atenção: A URL: suplementosalimentaresedf.blogspot.com, não recomenda o uso de nenhum medicamento e/ou suplemento alimentar sem a prévia recomendação de um médico ou nutricionaista. Não inicie nenhuma rotina de treinamento sem a supervisão de um profissional da área do esporte. Não nos responsabilizamos por nenhum dano que as informações contidas neste site venha a lhe causar.